quinta-feira, 5 de maio de 2011

(...)" - Tamanha beleza nunca deveria morrer - disse ele com a voz terna. - Até a morte abomina seu ofício esta noite. Vede, ainda não roçou os lábios dela com sua mancha púrpura.(...) - Se ela fose minha - prosseguiu Romeo, bloqueando os esforços do monge e sem se importar nem  um pouco com a segurança -, eu a seguiria até o paraíso e a traria de volta. Ou lá permaneceria com ela para sempre."(...)

 - Julieta - Anne Fortier

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